8 Tipos de Amor: Entenda qual o Melhor Amor para Você

Ah, o amor… Um sentimento lindo de conhecer e de experimentar. Senti-lo pela primeira vez então, nem se fala.

Mas existem vários tipos de amor. Será que você já amou alguém de verdade, ou apenas se apaixonou perdidamente?

Talvez tenha vivido um amor que não durou, e ainda esteja ligada a ele, tentando reconquistar esse amor.

Talvez você esteja sozinha, ou até conhecendo alguém, e começando a sentir coisas que nunca sentiu antes… Querendo saber se é amor, e se vai virar um relacionamento.

Talvez você esteja sofrendo por alguém, achando que ama, quando na verdade está apenas obcecada.

Hoje vamos falar sobre os tipos de amor, e porque apenas um deles é o melhor para você.

Me acompanhe…

 

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Os 8 Tipos de Amor


 

O amor é moldado por três pilares fundamentais: intimidade, paixão e compromisso.

Vamos ver os tipos de amor e analisar suas características e nuances. Afinal, saber identificar qual desses tipos de amor você está experimentando (ou poderá experimentar) vai te proporcionar uma compreensão mais profunda dos relacionamentos.

No fundo, só um desses tipos de amor é o que você deveria desejar para uma relação amorosa.

 

1. Amor Apaixonado

 

Um amor complexo, alimentado pela paixão intensa, pela atração física e pela sensação de posse.

No entanto, a falta de compromisso desse amor pode levar a envolvimentos vazios, que formam círculos que se repetem, sem levar a nada concreto.

 

2. Amor Romântico

 

É o típico Amor de Cinema: idealizado, fantasioso.

Este tipo de amor destaca-se pela intensa conexão emocional, mas frequentemente negligencia o compromisso. É aquele amor que faz com que projetemos nossos desejos, ideias e visões românticas sobre o outro, criando um homem perfeito, mas imaginário.

O amor romântico nutre a ideia de apego, do “Eu te amo, por isso eu quero que você me faça feliz”, e se isenta de toda a responsabilidade, depositando-a no parceiro que você julga ser perfeito.

Entre os tipos de amor, o amor romântico vai te fazer sofrer. Te faz cobrar que o outro te faça feliz, quando na verdade essa é a sua tarefa.

E então, quando o outro não te dá todo o carinho e atenção que você espera, você começa a ter sentimentos negativos, a achar que não está sendo amada, a fazer cobranças, julgamentos…

Este é o caminho para o fim do relacionamento.

 

3. Amor Genuíno

 

O amor genuíno é o mais belo dos tipos de amor. É o amor puro, que cuida, que se entrega, que se preocupa com o outro e deseja o melhor. É o amor de conexões profundas, de vínculo, para além do físico ou do sexo.

Esse tipo de amor oferece uma ideia oposta ao amor romântico:

“Eu te amo, por isso quero que você seja feliz. Se isso me incluir, ótimo, se não, tudo bem, quero a sua felicidade”.

É o amor que você busca quando já é feliz, e quer a companhia do outro para somar na sua vida ao invés de obrigá-lo a te fazer feliz.

Você está com sua vida bem resolvida, tem planos de futuro, cuida da carreira, tem amizades saudáveis, e está com sua vida nos eixos, apenas esperando conhecer alguém tão completo quanto você.

 

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4. Amor Amigo

 

O amor baseado na amizade é lindo, mas pode se tornar insuficiente sem paixão.

É o amor fundado na confiança, apoio e compreensão, que pode evoluir para uma paixão, mas também pode trazer desafios quando os sentimentos não são recíprocos.

 

5. Amor Companheiro

 

O amor companheiro é consequência do amor genuíno, quando, após anos de relacionamento, o amor permanece vivo e forte pela consistência e compromisso.

É quando ambos desejam ficar juntos e continuam trabalhando para que isso aconteça. A intimidade e o comprometimento se fortalecem, mesmo que o desejo sexual diminua ao longo do tempo.

 

6. Amor Vazio

 

Este tipo de amor, muitas vezes observado em casamentos arranjados ao estilo moda antiga, destaca-se pelo compromisso, mas não possui intimidade nem paixão.

Essa dinâmica mantêm o amor de fachada, mas pode transformar relacionamentos em uniões vazias.

 

7. Amor Carnal

 

O amor tão presente no século XXI, caracterizado por encontros passionais e sem compromisso afetivo.

O amor carnal é uma expressão mais física, imediatista, focada na satisfação do desejo momentâneo. É um amor efêmero, mas que pode ser uma experiência válida para quem não busca nada sério.

 

8. Amor Pleno

 

Esse amor também é consequência do amor genuíno.

O amor pleno é o auge do amor, onde a intimidade, paixão e compromisso se encontram. É onde o vínculo se consolida e só se fortalece, mesmo diante das dificuldades.

É o tipo de conexão necessária para fazer um relacionamento dar certo por anos a fio.

 

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O Tipo de Amor para quem Procura um Amor


 

Identificar e compreender os diferentes tipos de amor é essencial para construir relacionamentos saudáveis, sabendo o que cada um busca no envolvimento.

Mas se você procura um amor, talvez o que você tenha aprendido a desejar seja uma versão distorcida do amor.

Vou te explicar usando o conceito apresentado por Jetsunma Tenzin Palmo, Monja consagrada da escola de Kagyu do budismo tibetano.

Jetsunma diz uma verdade universal que poucos enxergam: “As pessoas costumam confundir o amor com apego”.

Partindo deste ponto, ela explica o amor em duas vertentes: o Amor romântico, e o Amor genuíno.

Segue abaixo o vídeo, e depois vamos comentar a respeito:

 

 

 

Escolha o Amor Genuíno


 

Tem uma frase que diz que: O amor é como um elástico entre duas pessoas, onde uma segura em cada ponta, até que um dos dois solta, e aquele que permanece segurando por último se machuca.

Pois bem, esse é o amor romântico, o ideal do apego.

Apego não é demonstração de amor. Apego é o responsável por todo o seu sofrimento.

É ele que te causa angústia, decepção, frustração. Ele te faz acreditar que é preciso segurar o outro, depender do outro, prendê-lo.

Segurar-se a alguém não é uma forma de demonstrar que se importa.

Para amar não é preciso segurar com força, pelo contrário, é preciso deixar fluir. Quanto mais você segura com força, mais você sofre. Quanto mais nos agarramos, mais temos medo de perder.

E esse medo cada vez mais nutrido, nos faz sofrer quando, por fim, acabamos perdendo o que lutamos tanto para manter ao nosso lado.

Por isso, escolha viver o amor genuíno e as vertentes dele.

Dedique-se a organizar sua vida emocional, antes de desejar que alguém entre nela. Assim você não depositará nele a responsabilidade de te fazer feliz.

Quanto mais você sente necessidade de ter alguém para preencher sua vida, maiores são as chances de que você sufoque essa pessoa, e estrague seu relacionamento.

Preencha sua vida, e encontre alguém que a transborde.

Deseje ter um amor, mas não viva desesperada por um.

 

Aproveite e leia também: Como Superar o Fim de um Relacionamento.

Um beijo, sua linda! :*

 

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Talitha Alves | Terapeuta

Pós-graduada em Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) com foco em Casais. Publicitária. Especialista em Comunicação aplicada à Relacionamentos com ênfase em Conquista, Reconquista e Reconstrução de Relações em Crise para Mulheres. Fundou o site Autoridade Feminina em 2014 para ajudar mulheres com problemas de Relacionamento Amoroso. Instagram: @autoridadefemininaa

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